PONTO ESPORTE
Michael Phelps, medalha de ouro... no sexo!
Após ser flagrado fumando maconha e em festinhas noite adentro, o campeão olímpico Michael Phelps, dono de oito ouros em Pequim, teve os seus segredos, novamente, revelados. A stripper americana Theresa White (na foto) contou ao tablóide britânico "News of the world" as histórias quentes que viveu com o nadador desde novembro do ano passado, quando se conheceram num clube em Baltimore, EUA. "Ele levou três strippers para a mansão dele de 1 milhão de dólares. E foi muito gentil com a gente", contou a bela Thereza. Segundo ela, Phelps disse que gostava de mulheres baixinhas, embora ele seja alto. E a stripper revelou que fez sexo com Phelps e mais uma amiga, por três horas, e elogiou bastante o nadador . "Michael deveria ganhar outra medalha de ouro olímpica por maratona de sexo", finalizou ela, afirmando que nunca viu as medalhas de ouro.
Há 25 anos, Corinthians não foi páreo para o Flu
Dia 13 de maio de 1984. O Fluminense de Parreira aplica um nó tático no Corinthians de Sócrates, em pleno Morumbi, vence por 2 a 0 na semifinal do Brasileiro daquele ano e arranca para o título. Amanhã, 13 de maio, exatos 25 anos depois, o Fluminense de Parreira terá um enorme desafio diante do Corinthians de Ronaldo, no Pacaembu, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. — Foi um momento inesquecível. Um dos pontos altos da minha carreira — disse Parreira, ao lembrar da ovação que recebeu da torcida ao fim do jogo. Assis, um dos ídolos da equipe, que fez o primeiro gol em 84, ensina o caminho: — Tem que respeitar, mas também se impor e jogar como campeão brasileiro e da Copa do Brasil que é. As semelhanças, e diferenças, entre as duas partidas são grandes. Como na época, o Corinthians é favorito e conta com um time forte, que tem em Ronaldo seu principal jogador, mas uma vitória pode embalar o Tricolor para a conquista do título. O Fluminense não tinha uma grande estrela. Mas a aplicação de Romerito, Assis, Washington, Delei, Tato e Cia. transformou o time numa máquina de marcar. E vencer.
A euforia que o campeão paulista causa hoje é a mesma de 84, quando jogou com o Fluminense após golear o Flamengo. O paraguaio Romerito lembra do jogo como se fosse hoje. Segundo ele, o time jamais se intimidou: — Nós tínhamos certeza de que íamos ganhar. Jogávamos como uma máquina. O ex-jogador, que acompanha todos os jogos do Tricolor, comparou o Parreira de 84 com o de hoje: — Tirando a idade, ele continua o mesmo. Para mim, o Parreira é o melhor do mundo. Quem não quis fazer comparações entre passado e presente foi o próprio técnico do Fluminense: — Passou. Ficou no coração, mas não se repete. O futebol mudou muito, só o que não mudou foi a paixão. Se o Corinthians de Sócrates não intimidou em 84, o de Ronaldo intimida agora. Thiago Neves demonstrou isso ao dizer o que faria se fosse zagueiro: — Ia pedir para não jogar, porque marcar o Ronaldo não é mole. O goleiro Fernando Henrique demonstrou mais confiança para enfrentar o Fenômeno: — Estou preparado para o confronto com ele.
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