Aprendiz 6: Episódio 10
O episódio em que acontece o teste de perguntas e respostas é sempre um dos mais esperados em todas as edições de O Aprendiz. Desta vez, a decepção foi tão grande que nem merece uma resenha tão extensa. Para participantes universitários, independente de quais áreas atuem, é incompreensível tamanha falta de conhecimento básico, que não depende, portanto, de seu aprendizado na faculdade. Poucas eram as perguntas realmente difíceis. Como disse o próprio Roberto Justus, não saber a capital do Iraque e nem mesmo a dos Estados Unidos é inadmissível, e neste caso nem o nervosismo explica.
Na primeira etapa (capitais de países do mundo, acrescido de bastão), a Best exagera nos erros. A segunda etapa fala de invenções e criadores, um pouco mais difícil, e Maytê chega a soprar resposta para Rodrigo. Dois despenhos fracos, mais uma vez. Na prova de escolher temas num painel e responder perguntas com alternativas, um desempenho mais equilibrado e razoável das duas equipes.
Em seguida, veio a “Onde está”, que media o nível de conhecimento geográfico dos universitários. Best ganha com vantagem mas sem brilho, já que várias respostas foram horríveis.
Na prova em que dependiam de decifrar pistas para chegar a um local onde encontrariam Justus e a prova final, dava vontade de demitir todos. Total desconhecimento da cidade de São Paulo, pouco aproveitamento dos equipamentos tecnológicos que tinham na mão, nervosismo histérico por parte das candidatas… nenhuma das equipes chegou, por conta própria, ao ponto final. E lá foi ainda pior. Maxxi conseguiu seguir um estratégia incompreensível para um jogo de memória.
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