Gravadoras e artistas enxergam novelas da Globo como oportunidades de negócio

O tempo passa, o tempo voa, mas o filme não muda e o final é sempre o mesmo. Irreversível. As emissoras concorrentes da Globo penam com as suas trilhas de novelas, porque nunca estão entre as prioridades das gravadoras ou artistas. Toda e qualquer conversa só começa, depois de esgotadas as negociações com a líder de audiência. Não há o interesse de ninguém em querer confrontar a Globo. Ficar de mal com ela. Entendem como importante passar essa imagem de "disponível". Música em novela do seu horário nobre sempre foi certeza de grandes negócios. Não fosse isso, é importante reconhecer que muito desse poder exercido pela Globo também se deve ao trabalho sério realizado pelo seu braço fonográfico, a Som Livre. Daí as complicações do panorama. E no que diz respeito propriamente ao pelotão de trás, o SBT, em vias de lançar "Uma Rosa com Amor", fez as solicitações às gravadoras no momento oportuno, mas sabe-se, desde já, que existem limitações e a prioridade será do Projac. É a tradicional história com final antecipado.
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