Hoje a Globo estréia sua nova novela e uma coisa a gente já sabe: não teremos mais a Rakelly.
Não, não é isso, isso foi piada - apesar de sem graça.
Com a estréia de Três Irmãs temos a certeza de que a Globo, apesar de ser toda engessada, toda certinha, também pode se reinventar.
Não me recordo na história recente da emissora de uma campanha publicitária tão forte e criativa quanto a desse novo folhetim.
Efeitos especiais com publicidade da trama no encerramento de outros folhetins da casa; banners na internet com o nome do elenco; chamadas com os atores convidando os telespectadores para conferir a estréia; uma chamada de elenco lindona e com uma música super bem escolhida.
Se vai ser sucesso, é difícil saber. Antonio Calmon tem decepcionado nos últimos anos, não somente no quesito audiência, mas também com histórias manjadas.
Contudo, duas coisas me chamam a atenção e causam curiosidade. Quero ver Vera Holtz como vilã - porque vilã é mara - e Maitê Proença, que, além de matar as saudades, por ela estar afastada do segmento desde A Lua me Disse, quero, ainda, conferir sua personagem, pois, segundo li, terá um "q" de Miranda de O Diabo Veste Prada.
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