Diretor compara cenas de 'Chamas da Vida' com qualidade de filmes
Por mais que o lema da Record seja Em busca da liderança, por enquanto a emissora só briga pelo primeiro lugar com sua produção de teledramaturgia. E Chamas da Vida, que estreou na terça-feira com uma corporação de bombeiros na história principal, tem a missão de, ao menos, conquistar as mesmas marcas de suas antecessoras.
Amor e Intrigas já chegou a marcar 19 pontos no horário. Caminhos do Coração manteve média geral de 15. Vidas Opostas, por sua vez, marcava 13. Superar os 20 ainda não foi possível e essa não é uma batalha fácil para a autora da trama Cristianne Fridman e o diretor da produção Edgard Miranda.
Afinal de contas, além da líder Globo, há algumas semanas a reprise de Pantanal no SBT tem feito diferença no mesmo horário. E, em agosto, também vem a exibição das Olimpíadas para disputar a atenção.
Antes na posição de franco-atiradora, agora a Record também tem de atuar na defensiva. Mesmo assim o clima, como sempre, é de otimismo. "Temos certeza do sucesso desse projeto e acreditamos profundamente na liderança", repete incansavelmente o diretor geral de teledramaturgia da Record, Hiran Silveira.
Para não perder o que já foi conquistado, a autora da história não hesita em investir no ingrediente que tem marcado as produções da casa: muita ação. Cenas com chamas e explosões marcam o folhetim desde o primeiro capítulo, com um incêndio que destrói a fábrica de sorvetes GG, localizada no Tinguá, região da Baixada Fluminense onde se passa a novela.
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